Tipos de Sujeito
Olá, meus amigos! Como ficou combinado, hoje coloco minha primeira postagem sobre Língua Portuguesa. Essa postagem foi retirada do www.resenhas.com.br. Abraços!
Tipos de Sujeito
Para se analisar sintaticamente qualquer oração, deve-se começar, perguntando ao verbo Quem pratica a ação? ou Quem sofre a ação? ou Quem possui a qualidade? A resposta a essas perguntas denominamos de sujeito.
São os seguintes os tipos de sujeito:
01) Sujeito Simples: é aquele que possui apenas um núcleo. O núcleo do sujeito será representado por um substantivo, por um pronome substantivo ou por qualquer palavra substantivada. Núcleo é a palavra que, dentre todas as que surgem na função sintática, realmente exerce a função.
Exemplos:
Os homens destroem a natureza.
Quem destrói a natureza? Resp.: Os homens. Núcleo = homens. Sujeito Simples.
Obs: Todas as palavras que surgirem antes do núcleo de qualquer função sintática chamam-se Adjunto Adnominal (aa). Portanto, no exemplo citado, o artigo os funciona como adjunto adnominal.
O vento soprava muito forte naquela tarde.
Que soprava muito forte? Resp.: O vento. Núcleo = vento. Sujeito Simples.
Obs: O sujeito dessa frase não é inexistente, como à primeira vista possa parecer, já que há o núcleo vento, mesmo que este seja um fenômeno da natureza. Haverá sujeito inexistente quanto o verbo for o representativo do fenômeno da natureza, como na frase Ventava muito forte naquela tarde. Nessa frase, não há sujeito, uma vez que o próprio verbo indica o fenômeno.
02) Sujeito Composto: é aquele que possui dois ou mais núcleos. Os núcleos do sujeito composto são, quase sempre, ligados pela conjunção e, pela conjunção ou, pela preposição com ou pelos conectivos correlatos assim ... como, não só ... mas também, tanto ... como, tanto ... quanto, nem ... nem.
Exemplo: Tanto os cientistas quanto os religiosos estão temerosos.
Quem está temeroso? Resp.: Tanto os cientistas quanto os religiosos. Núcleos = cientistas e religiosos. Sujeito Composto. Os artigos os e os são adjuntos adnominais.
03) Sujeito Oculto: Teremos sujeito oculto, em três circunstâncias:
A) Quando perguntarmos ao verbo quem é o sujeito e obtivermos como resposta os pronomes eu, tu, ele, ela, você, nós ou vós, sem surgirem escritos na oração. O sujeito oculto também pode ser chamado de sujeito elíptico, sujeito desinencial ou sujeito subentendido.
Exemplo: Estudaremos a matéria toda.
Quem estudará? Resp.: Nós. Como o pronome não surge na oração temos sujeito oculto.
B) Quando o verbo estiver no Imperativo, ou seja, quando o verbo indicar ordem, pedido ou conselho, com exceção de Chega de e Basta de. Esses dois verbos participam de orações sem sujeito.
Exemplo: Estudem, meninos!
O verbo está no Imperativo, pois indica conselho. Portanto o sujeito é oculto.
Outro Exemplo: Basta de baderna, meninos!
Nesse caso, há sujeito inexistente.
C) Quando não surgir o sujeito escrito na oração, porém estiver claro em orações anteriores.
Exemplo: Os governadores chegaram a Brasília ontem à noite. Terão um encontro com o presidente.
Quem chegou a Brasília? Resp.: Os governadores. Núcleo = governadores. Sujeito Simples.
Quem terá um encontro? Resp.: Não surge o sujeito escrito na oração, porém na oração anterior aparece, com clareza, quem é o sujeito = os governadores. Portanto, sujeito oculto.
04) Sujeito Indeterminado :Teremos sujeito indeterminado, quando perguntarmos ao verbo quem é o sujeito e obtivermos como resposta os pronomes eles, sem surgir escrito na oração, nem aparecer claramente quem são eles anteriormente.
Exemplo: Deixaram um bomba na casa do deputado.
Quem deixou uma bomba? Resp.: Eles. Não surge o sujeito escrito na oração, nem aparece, com clareza, anteriormente, quem é o sujeito. Portanto, sujeito indeterminado.
05) Oração Subordinada Substantiva Subjetiva: É o sujeito com verbo, ou seja, uma oração que exerce a função de sujeito.
Exemplo: É necessário que todos estudem.
Que é necessário? Resp.: Que todos estudem. Sujeito com verbo. Or. Sub. Subst. Subjetiva.
Quando a oração subordinada substantiva subjetiva não se iniciar pela conjunção integrante que, nem pela conjunção integrante se, o verbo deverá ser conjugado no infinitivo, no gerúndio ou no particípio, e a oração se denominará oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo, de gerúndio ou de particípio.
Exemplo: É preciso estudar mais.
Que é preciso? Resp.: Estudar mais = oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo.
06) Sujeito Acusativo: Será sujeito acusativo o sujeito de um verbo no infinitivo ou no gerúndio de uma oração que funcione como objeto direto, quando o verbo da oração principal for fazer, mandar, ver, deixar, sentir ou ouvir.
Exemplo: Fizeram a garota se retirar.
Quem fez? Resp.: Eles. Não surge o sujeito escrito na oração, nem aparece, com clareza, anteriormente, quem é o sujeito. Portanto, sujeito indeterminado.
O verbo fazer é verbo transitivo direto, que tem como objeto direto toda a oração a garota se retirar, pois isso é que foi feito, e não a garota foi feita, como pode parecer. A oração que funciona como objeto direto chama-se oração subordinada substantiva objetiva direta.
O verbo da oração subordinada substantiva objetiva direta está no infinitivo (retirar-se) e tem como sujeito a palavra garota. Portanto, garota é sujeito acusativo.
O sujeito acusativo poderá ser representado por um substantivo ou por um pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, nos, vos, os, as)
Quando o sujeito acusativo for um substantivo plural, o verbo no infinitivo tanto poderá ficar no singular, quanto no plural. Em todos os outros casos, o verbo ficará no singular.
Exemplos:
* Vi as garotas cantar/cantarem. As garotas = sujeito acusativo.
* Vi-as cantar. as = sujeito acusativo.
* Deixei-os entrar atrasados
07) Orações sem sujeito (Sujeito inexistente): Haverá oração sem sujeito, ou seja, o verbo será impessoal nos seguintes casos:
Obs.: Os verbos impessoais ficam, obrigatoriamente, na terceira pessoa do singular, com exceção do verbo ser.
a) Verbos que indiquem fenômeno da natureza:
Exemplo: Choveu ontem.
Ventou demasiadamente.
Quando surgir o fenômeno da natureza escrito na oração ou quando a frase possuir sentido figurado, haverá sujeito:
Exemplos:
Choveram pedras sobre Londrina. Sujeito simples: pedras
Choveram papeizinhos coloridos sobre os soldados que desfilavam. Sujeito simples: papeizinhos coloridos
O vento soprava muito forte naquela tarde. Sujeito simples: o vento
b) Ser, estar, parecer, ficar, indicando fenômeno da natureza.
Exemplo: É primavera, mas parece verão.
Está frio hoje.
c) Fazer, indicando fenômeno da natureza ou tempo decorrido.
Exemplo: Faz dias friíssimos no inverno.
Faz três dias que aqui cheguei.
d) Haver, significando existir ou acontecer, ou indicando tempo decorrido.
Exemplo: Houve muitos problemas naquela noite.
Haverá várias festas em Curitiba.
Há dois anos ele esteve aqui em casa.
e) Passar de, indicando horas.
Exemplo: Já passa das 15h.
f) Chegar de e bastar de, no imperativo.
Exemplo: Chega de matéria.
g) Ser, indicando horas, datas e distância. O verbo ser é o único verbo impessoal que não fica obrigatoriamente na terceira pessoa do singular.
Horas: O verbo ser, ao indicar horas, concorda com o numeral a que se refere.
Exemplo: É uma hora.
São duas horas.
Distância: O verbo ser, ao indicar distância, concorda com o numral a que se refere.
Exemplo: É um quilômetro daqui até lá.
São dois quilômetros daqui até lá.
Datas: O verbo ser, ao indicar datas, tanto poderá ficar no singular quanto no plural.
Exemplo: É dois de maio = É dia dois de maio.
São dois de maio = São dois dias de maio.
Claro está que, se for o primeiro dia do mês, o verbo ser ficará no singular.
Concordância Verbal
Estudar a concordância verbal é, basicamente, estudar o sujeito, pois é com este que o verbo concorda. Se o sujeito estiver no singular, o verbo também o estará; se o sujeito estiver no plural, o mesmo acontece com o verbo. Então, para saber se o verbo deve ficar no singular ou no plural, deve-se procurar o sujeito, perguntando ao verbo Que(m) é que pratica ou sofre a ação? ou Que(m) é que possui a qualidade? A resposta indicará como o verbo deverá ficar.
Por exemplo, a frase
As instalações da empresa são precárias tem como sujeito As instalações da empresa, cujo núcleo é a palavra instalações, pois elas é que são precárias, e não a empresa; por isso o verbo fica no plural.
Até aí tudo bem. O problema surge, quando o sujeito é uma expressão complexa, ou uma palavra que suscite dúvidas.
Oportunamente, voltaremos ao tema.
Tipos de Sujeito
Para se analisar sintaticamente qualquer oração, deve-se começar, perguntando ao verbo Quem pratica a ação? ou Quem sofre a ação? ou Quem possui a qualidade? A resposta a essas perguntas denominamos de sujeito.
São os seguintes os tipos de sujeito:
01) Sujeito Simples: é aquele que possui apenas um núcleo. O núcleo do sujeito será representado por um substantivo, por um pronome substantivo ou por qualquer palavra substantivada. Núcleo é a palavra que, dentre todas as que surgem na função sintática, realmente exerce a função.
Exemplos:
Os homens destroem a natureza.
Quem destrói a natureza? Resp.: Os homens. Núcleo = homens. Sujeito Simples.
Obs: Todas as palavras que surgirem antes do núcleo de qualquer função sintática chamam-se Adjunto Adnominal (aa). Portanto, no exemplo citado, o artigo os funciona como adjunto adnominal.
O vento soprava muito forte naquela tarde.
Que soprava muito forte? Resp.: O vento. Núcleo = vento. Sujeito Simples.
Obs: O sujeito dessa frase não é inexistente, como à primeira vista possa parecer, já que há o núcleo vento, mesmo que este seja um fenômeno da natureza. Haverá sujeito inexistente quanto o verbo for o representativo do fenômeno da natureza, como na frase Ventava muito forte naquela tarde. Nessa frase, não há sujeito, uma vez que o próprio verbo indica o fenômeno.
02) Sujeito Composto: é aquele que possui dois ou mais núcleos. Os núcleos do sujeito composto são, quase sempre, ligados pela conjunção e, pela conjunção ou, pela preposição com ou pelos conectivos correlatos assim ... como, não só ... mas também, tanto ... como, tanto ... quanto, nem ... nem.
Exemplo: Tanto os cientistas quanto os religiosos estão temerosos.
Quem está temeroso? Resp.: Tanto os cientistas quanto os religiosos. Núcleos = cientistas e religiosos. Sujeito Composto. Os artigos os e os são adjuntos adnominais.
03) Sujeito Oculto: Teremos sujeito oculto, em três circunstâncias:
A) Quando perguntarmos ao verbo quem é o sujeito e obtivermos como resposta os pronomes eu, tu, ele, ela, você, nós ou vós, sem surgirem escritos na oração. O sujeito oculto também pode ser chamado de sujeito elíptico, sujeito desinencial ou sujeito subentendido.
Exemplo: Estudaremos a matéria toda.
Quem estudará? Resp.: Nós. Como o pronome não surge na oração temos sujeito oculto.
B) Quando o verbo estiver no Imperativo, ou seja, quando o verbo indicar ordem, pedido ou conselho, com exceção de Chega de e Basta de. Esses dois verbos participam de orações sem sujeito.
Exemplo: Estudem, meninos!
O verbo está no Imperativo, pois indica conselho. Portanto o sujeito é oculto.
Outro Exemplo: Basta de baderna, meninos!
Nesse caso, há sujeito inexistente.
C) Quando não surgir o sujeito escrito na oração, porém estiver claro em orações anteriores.
Exemplo: Os governadores chegaram a Brasília ontem à noite. Terão um encontro com o presidente.
Quem chegou a Brasília? Resp.: Os governadores. Núcleo = governadores. Sujeito Simples.
Quem terá um encontro? Resp.: Não surge o sujeito escrito na oração, porém na oração anterior aparece, com clareza, quem é o sujeito = os governadores. Portanto, sujeito oculto.
04) Sujeito Indeterminado :Teremos sujeito indeterminado, quando perguntarmos ao verbo quem é o sujeito e obtivermos como resposta os pronomes eles, sem surgir escrito na oração, nem aparecer claramente quem são eles anteriormente.
Exemplo: Deixaram um bomba na casa do deputado.
Quem deixou uma bomba? Resp.: Eles. Não surge o sujeito escrito na oração, nem aparece, com clareza, anteriormente, quem é o sujeito. Portanto, sujeito indeterminado.
05) Oração Subordinada Substantiva Subjetiva: É o sujeito com verbo, ou seja, uma oração que exerce a função de sujeito.
Exemplo: É necessário que todos estudem.
Que é necessário? Resp.: Que todos estudem. Sujeito com verbo. Or. Sub. Subst. Subjetiva.
Quando a oração subordinada substantiva subjetiva não se iniciar pela conjunção integrante que, nem pela conjunção integrante se, o verbo deverá ser conjugado no infinitivo, no gerúndio ou no particípio, e a oração se denominará oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo, de gerúndio ou de particípio.
Exemplo: É preciso estudar mais.
Que é preciso? Resp.: Estudar mais = oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo.
06) Sujeito Acusativo: Será sujeito acusativo o sujeito de um verbo no infinitivo ou no gerúndio de uma oração que funcione como objeto direto, quando o verbo da oração principal for fazer, mandar, ver, deixar, sentir ou ouvir.
Exemplo: Fizeram a garota se retirar.
Quem fez? Resp.: Eles. Não surge o sujeito escrito na oração, nem aparece, com clareza, anteriormente, quem é o sujeito. Portanto, sujeito indeterminado.
O verbo fazer é verbo transitivo direto, que tem como objeto direto toda a oração a garota se retirar, pois isso é que foi feito, e não a garota foi feita, como pode parecer. A oração que funciona como objeto direto chama-se oração subordinada substantiva objetiva direta.
O verbo da oração subordinada substantiva objetiva direta está no infinitivo (retirar-se) e tem como sujeito a palavra garota. Portanto, garota é sujeito acusativo.
O sujeito acusativo poderá ser representado por um substantivo ou por um pronome oblíquo átono (me, te, se, o, a, nos, vos, os, as)
Quando o sujeito acusativo for um substantivo plural, o verbo no infinitivo tanto poderá ficar no singular, quanto no plural. Em todos os outros casos, o verbo ficará no singular.
Exemplos:
* Vi as garotas cantar/cantarem. As garotas = sujeito acusativo.
* Vi-as cantar. as = sujeito acusativo.
* Deixei-os entrar atrasados
07) Orações sem sujeito (Sujeito inexistente): Haverá oração sem sujeito, ou seja, o verbo será impessoal nos seguintes casos:
Obs.: Os verbos impessoais ficam, obrigatoriamente, na terceira pessoa do singular, com exceção do verbo ser.
a) Verbos que indiquem fenômeno da natureza:
Exemplo: Choveu ontem.
Ventou demasiadamente.
Quando surgir o fenômeno da natureza escrito na oração ou quando a frase possuir sentido figurado, haverá sujeito:
Exemplos:
Choveram pedras sobre Londrina. Sujeito simples: pedras
Choveram papeizinhos coloridos sobre os soldados que desfilavam. Sujeito simples: papeizinhos coloridos
O vento soprava muito forte naquela tarde. Sujeito simples: o vento
b) Ser, estar, parecer, ficar, indicando fenômeno da natureza.
Exemplo: É primavera, mas parece verão.
Está frio hoje.
c) Fazer, indicando fenômeno da natureza ou tempo decorrido.
Exemplo: Faz dias friíssimos no inverno.
Faz três dias que aqui cheguei.
d) Haver, significando existir ou acontecer, ou indicando tempo decorrido.
Exemplo: Houve muitos problemas naquela noite.
Haverá várias festas em Curitiba.
Há dois anos ele esteve aqui em casa.
e) Passar de, indicando horas.
Exemplo: Já passa das 15h.
f) Chegar de e bastar de, no imperativo.
Exemplo: Chega de matéria.
g) Ser, indicando horas, datas e distância. O verbo ser é o único verbo impessoal que não fica obrigatoriamente na terceira pessoa do singular.
Horas: O verbo ser, ao indicar horas, concorda com o numeral a que se refere.
Exemplo: É uma hora.
São duas horas.
Distância: O verbo ser, ao indicar distância, concorda com o numral a que se refere.
Exemplo: É um quilômetro daqui até lá.
São dois quilômetros daqui até lá.
Datas: O verbo ser, ao indicar datas, tanto poderá ficar no singular quanto no plural.
Exemplo: É dois de maio = É dia dois de maio.
São dois de maio = São dois dias de maio.
Claro está que, se for o primeiro dia do mês, o verbo ser ficará no singular.
Concordância Verbal
Estudar a concordância verbal é, basicamente, estudar o sujeito, pois é com este que o verbo concorda. Se o sujeito estiver no singular, o verbo também o estará; se o sujeito estiver no plural, o mesmo acontece com o verbo. Então, para saber se o verbo deve ficar no singular ou no plural, deve-se procurar o sujeito, perguntando ao verbo Que(m) é que pratica ou sofre a ação? ou Que(m) é que possui a qualidade? A resposta indicará como o verbo deverá ficar.
Por exemplo, a frase
As instalações da empresa são precárias tem como sujeito As instalações da empresa, cujo núcleo é a palavra instalações, pois elas é que são precárias, e não a empresa; por isso o verbo fica no plural.
Até aí tudo bem. O problema surge, quando o sujeito é uma expressão complexa, ou uma palavra que suscite dúvidas.
Oportunamente, voltaremos ao tema.
Comentários
graças a vcs eu vou levar um 10 na prova !!!!!!!!!
oooooooooobbbbbbbbbbbbbrrrrrrrrrrrrrrrrrrriiiiiiiiiiiiiiiiggggggggggggggaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaddddddddddddddddddddddaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!